Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JAMILES FRANCISCA DOS SANTOS
DATA: 28/02/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Sala 201 da Didática VII
TÍTULO: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL BIOATIVO E BIOQUÍMICO DA POLPA DO FRUTO DO MANDACARU (Cereus jamacaru DC)
PALAVRAS-CHAVES: Cereus jamacaru, antioxidante, citotoxicidade, escurecimento enzimático, semiárido.
PÁGINAS: 90
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Ciência e Tecnologia de Alimentos
SUBÁREA: Ciência de Alimentos
ESPECIALIDADE: Química, Física, Fisico-Química e Bioquímica dos Alim. e das Mat-Primas Alimentares
RESUMO:
O mandacaru (Cereus jamacaru DC) é uma espécie natural da Caatinga, vegetação característica do semiárido, e pertencente à família das cactaceaes. Seus frutos são atraentes em cor e sabor, e diferentemente do cacto, não são comercializados. Porém há literatura científica sobre a composição e os benefícios deste fruto é escassa. Neste contexto, objetivou-se caracterizar os frutos do mandacaru (FM) de três diferentes localidades (lote 1, lote 2 e lote 3) do estado de Sergipe em relação às suas propriedades físico-químicas e físicas, determinar a atividade enzimática da polpa e casca do FM, determinar o perfil fitoquímico, o teor de compostos fenólicos aparentes, atividade antioxidante e o efeito citotóxico in vitro da polpa. A polpa e casca do FM de todos os lotes apresentaram baixo valor calórico, baixo teor de vitamina C e elevado teor de polifenoloxidase e peroxidase responsáveis pelo escurecimento enzimático. Quanto ao teor de compostos fenólicos e atividade antioxidante pela inibição do radical ABTS, a polpa do FM do lote 2 apresentou os valores mais elevados. A polpa do FM de todos os lotes não apresentou citotoxicidade, representando uma opção de consumo de fruta nativa com quantidades relevantes de compostos fenólicos e potencial antioxidanteO mandacaru (Cereus jamacaru DC) é uma espécie natural da Caatinga, vegetação característica do semiárido, e pertencente à família das cactaceaes. Seus frutos são atraentes em cor e sabor, e diferentemente do cacto, não são comercializados. Porém há literatura científica sobre a composição e os benefícios deste fruto é escassa. Neste contexto, objetivou-se caracterizar os frutos do mandacaru (FM) de três diferentes localidades (lote 1, lote 2 e lote 3) do estado de Sergipe em relação às suas propriedades físico-químicas e físicas, determinar a atividade enzimática da polpa e casca do FM, determinar o perfil fitoquímico, o teor de compostos fenólicos aparentes, atividade antioxidante e o efeito citotóxico in vitro da polpa. A polpa e casca do FM de todos os lotes apresentaram baixo valor calórico, baixo teor de vitamina C e elevado teor de polifenoloxidase e peroxidase responsáveis pelo escurecimento enzimático. Quanto ao teor de compostos fenólicos e atividade antioxidante pela inibição do radical ABTS, a polpa do FM do lote 2 apresentou os valores mais elevados. A polpa do FM de todos os lotes não apresentou citotoxicidade, representando uma opção de consumo de fruta nativa com quantidades relevantes de compostos fenólicos e potencial antioxidante.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1689571 - JANE DE JESUS DA SILVEIRA MOREIRA
Interno - 1966564 - IZABELA MARIA MONTEZANO DE CARVALHO
Externo ao Programa - 2320589 - LILIA CALHEIROS DE OLIVEIRA BARRETTO